03/06/2011

Por entre os números









Equações que somam algarismos e subtraem termos, avanço casas numa sequência o tempo ultrapassa extremos e recuo, recuo cada vez mais. Assim, a função fica decrescente, afasto-me do ponto de origem com declive acentuado.

Sou uma função composta, pelo futuro longínquo e pensamentos perdidos entre os ventos de este . Multiplicam a dor e eu divido até ela fugir para(- infinito) no eixo do Xx. Sou a inimiga das quadriculas com a trigonometria e a geometria. Devagar, o prisma quadrangular de esperança vai-se quebrando.

Agora, vou ter de repetir e repetir todas as folhas de problemas, reler tudo e começar do zero e tentar fazer uma função afim crescente.

8 comentários:

Obrigada pelo teu comentário! As críticas fazem-me crescer e os elogios não me sobem o ego, simplesmente me fazem continuar a escrever ainda mais :)